Os ensaios filosóficos podem apresentar as mais diversas estruturas. A. P. Martinich oferece este livro para quem não está habituado a fazê-los, de modo geral estudantes. O propósito é ajudar os estudantes a escrever algo de valor, de modo que eles possam começar a desenvolver estilo próprio. A fim de servir às necessidades de uma ampla variedade de estudantes, o nível de dificuldade do livro vai do elementar ao moderadamente avançado. Mesmo no âmbito de capítulos individuais pode haver significativas variações no nível de dificuldade, embora toda seção comece com o material complexo daquele que o precedeu para um nível mais simples.
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Sumário
Nota à segunda edição 9
Introdução 11
1. Autor e público 21
a. O professor como público 21
b. O aluno como autor 26
2. Lógica e argumento no texto 35
a. O que é um bom argumento? 36
b. Argumentos válidos 43
c. Argumentos convincentes 56
d. Consistência e contradição 63
e. Contrários e contraditórios 67
f. A força de uma proposição 71
3. A estrutura de um ensaio filosófico 79
a. Esboço da estrutura de um ensaio filosófico 79
b. Anatomia de um ensaio 88
4. A elaboração 97
a. Como escolher um tema de ensaio 98
b. Técnicas de elaboração 100
c. Esboço 102
d. Elaboração sucessiva 103
e. Anotação de conceitos 108
f. Pesquisa e elaboração 111
g. Aperfeiçoamento 113
h. A evolução de um ensaio 115
5. Táticas para o texto analítico 131
a. Definições 133
b. Distinções 139
c. Análise 145
d. Dilemas 155
e. Contra-exemplos 161
f. Reductio ad Absurdum 174
g. Raciocínio dialético 183
6. Algumas restrições ao conteúdo 193
a. A busca da verdade 194
b. O uso da autoridade 195
c. O ônus da prova 200
7. Algumas metas em termos de forma 203
a. Coerência 203
b. Clareza 208
c. Concisão 218
d. Rigor 223
8. Os problemas da introdução 227
a. Perder o rumo 228
b. A cauda abanando o cão 236
c. Fazer rodeios 239
Apêndice: “Domingo à noite, tenho de entregar um ensaio na segunda de manhã” 245
Índece remissivo 251
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